quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Carta.

Jamais imaginei que a natureza pudesse ser capaz de produzir ser tão desprezível.
Você, minha senhora, nitidamente não é fruto de uma relação amorosa.
Deves provir de um estupro, incesto no mínimo. Com certeza foste um bebê não quisto.
Hoje és adulta, arrogante, triste, petulante. E velha.
Não sabes ouvir, não vês, não raciocina nem és capaz de de qualquer tipo de abstração ou pensamento mais elaborado.
És um Quasímodo malvado e isso é nítido a qualquer um que se aproxime de ti mesmo que por pouquíssimo tempo.( o que, por minha sorte, é meu caso).

Se alguém, algum dia , por tristeza de espírito ou infeliz infortúnio dos fatos tocou teu deplorável corpo para fins prazerosos e/ou reprodutivos....eu lamento....eu me sensibilizo por este homem e pelos eventuais frutos deste impensado ato. Que Deus os livre da cruz de chama-la mulher/mãe. (Ofereço-lhes ajuda caso necessitem)

Por fim, não vejo apenas negatividades em tua natureza. Esta se mostra sábia mesmo ao errar grotescamente e por isso teu corpo neste momento se apresenta gasto, fraco, quase putrefato.
O fim de teus dias se aproxima cada vez mais rápido e tal verdade me enche de alegria e luz, mostra que o mundo está melhorando sim e que , em breve, desperdícios como a senhora enfim não estarão mais entre nós.

Existe esperança sim...mas não para a senhora.

Cordialmente...

Ps: Tua pífia vida não honra nem a sombra do nome de teu pai. Mas também sinto ódio dele pois produziu-te.



achei essa carta dentro de mim....não mandei, claro...

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