quarta-feira, 2 de março de 2011

Muito prazer, Paradoxo

O “artista” não é uma espécie de Deus em miniatura que imita o Grande Deus lá de fora (ou o que quer que se ponha no lugar desse Grande Deus), mas sim jogador que se engaja em opor, ao jogo cego de informação e desinformação lá de fora, um jogo oposto: um jogo que delibere informação nova. (Flusser)