segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bakunin




Eu nem lembro direito o que lí do Bakunin(acho que foi um diário dele, sei lá...) ele me foi apresentado na
época de Caraíbas pelo grande Hélio Bruno. Gostei, discuti, concordei, discordei e esqueci tbm um monte de coisa que esse cara escreveu.
No fim de semana recebi um e-mail com esta imagem e o que aí está escrito é de uma adequação assutadora com a contemporaneidade socio/política brasileira.

Viver num tempo em que tudo já foi dito e quase nada entendido é o que mais desespera.

Eu não vou pro vão livre do Masp
Eu não vou pintar minha cara.
Eu, que sou tão contra a guerra, sinto vontade de matar, de comprar uma arma.

Está cada vez mais difícil manter a calma.

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