Acorda!
O que aperta teu pescoço é o grito que você não solta!
Acorda!
Se você pular deste banco, não tem mais volta.
Acorda!
Há quanto tempo a esperança é morta?
A corda que nos une é torta, eu sei...
Há cordas que emitem notas...
Desejo freqüências doces te levando ao abandono...ao som do sono.
Até a volta.
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