segunda-feira, 19 de abril de 2010

Uma Janela

Penso e dispenso o que chamo de despesa.

Desespera-me o pesar que sinto quando minto pra mim mesmo.......à esmo.

Há tempos e espaços dispersos,universos que não ousamos nomear.

Mas o seu lugar-qualquer é único.


O peso e o preço da alegria ou da tristeza

Exagero no lirísmo quase cínico que penso e escrevo em desepero e desprezo.

Estou solto,quase morto,absorto em soluções utópicas.

Um pêndulo reflexionante.


Estrangulamento da fé católica

Teorias e tratados que torturam e tramam truculesas(Ulísses).

Os doentes,os doendes e seus parentes.

Brinquedo que dá medo.


Mesmo todo o acervo crítico da cultura infinita é, ainda assim, insuficiente.

quem sente e não sabe o que,perde-se no ler-se.

Aborrecimentos

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